quarta-feira, 24 de junho de 2009

A história muda!


A preguiça de começar algo normalmente é dito como o "primeiro passo" que é uma expressão que quer dizer:"iniciar todo e qualquer tipo de coisa" e quando finalmente terminamos, a satisfação é realmente muito grande, como por exemplo, algum cientista muito charmoso não precisar mais acordar cedo para ir ver uma aula chata de matemática onde na verdade só ficava lendo mangás e vendo as moléculas da parede fazendo o seu destino de constituir uma parede.

Todo santo dia - expressão que aqui quer dizer:"todo dia" - ter que acordar cedo e se arrumar com aquele sono e a cama quentinha ainda ali parada faz com que a vontade seja irresistível de não ir a aula, mas quando você recebe as notícias que só precisa ir no dia da prova e nunca mais, a história muda!

Era uma vez três porquinhos, eles viviam bem felizes em suas casas de palha/madeira/tijolos. Um certo dia, um lobo malvado e faminto (era mendigo) resolveu se alimentar (olha que gênio) e foi atrás desses porquinhos. Ele viu o primeiro numa casa de palha e não pensou duas vezes ao atacá-lo. O porco se escondeu na casa, que sem muito esforço ele atravessou em dois passos e o devorou dentro da casa. Porém um porco não o alimentou (isso que é fome) e foi atrás do outro que morava na casa de madeira. Chegando lá, o animal assustado se escondeu dentro de casa com suas patas sem polegares ( que assim como as baleias, são mamíferos, mas diferente dos humanos, não tem polegares, assim como a galinha, que é diferente do lobo) que conseguiu telepáticamente abrir a porta e se esconder lá. O lobo que não era bobo, deu apenas um chute na porta para fazê-la cair e de sem escapatória ele comeu o segundo porquinho. A fome ainda batia - expressão que aqui quer dizer:"ainda não tinha terminado" - e ele foi atrás do terceiro e último porco, que se escondeu na casa de tijolos. Depois de inúmeras tentativas mal sucedidas, o nosso herói (ou seria "anti-herói"?) resolveu desistir e ir procurar alguma garotinha desavisada na floresta com uma cesta de comida, ele poderia comer a garota e a comida que ela carregava, e assim o lobo viveu feliz para sempre e nunca mais precisou se preocupar com comida.

Mas o que mais chato no fato de não ter mais que concluir algo que no momento está concluido, as pessoas podem ficar tensas ou irritadas por você comemorar que não precisa mais correr com um rinoceronte diabético que precisava de exercícios.

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