Vamos logo

A Páscoa é um momento de paz e hamornia (só não diga isso no oriente médio, curto e altíssimo) para muitos seres humanos (o cero, mano!) onde há uma incessante troca-troca de ovos (para aqueles de imaginação mais fértil - expressão agrária muito usada no MST que aqui quer dizer:"quando um único animal consegue ir além do limite da imaginação e conseguir sonhar com um julgamento criminal de lulas e amoelas" - não existe nenhuma relação mútua entre homens, em excessão pelas trocas de chocolate). Mas, você, quer não é cristão ou judeu, budista talvez mas não importa, já parou para pensar no que representa dar e receber ovos (vamos logo para o próximo post)?

Muita gente, ao se aproximar desse dia marcante da qual não existe um dia certo, apenas dizem:"primeiro fim de semana de Abril vai ter chocolate" ou "vou pedir dinheiro para minha vó" e essas coisas da qual o povo infanto-juvenil brasileiro pensa, enquanto outros, mais evoluídos (ou mais rústicos) sabem que o ato de receber algo, quer dizer que alguém pensou em você e trouxe um chocolatinho. Não importando se é um especial de cereja (obrigado) ou uma pequena caixinha de bombons, o importante é o sentimendo da doação.

Talvez o fato de muita gente querer apenas se empanturrar de chocolate e dizer que começará um regime na segunda-feira não quer dizer que não seja necessário um pequeno momento de carinho de que só acontece na Páscoa (no Natal todo mundo está reclamando de dívidas e que o fim de ano está próximo, trazendo felicidades e que sua cueca tem que ser amarela para atrair dinheiro e moscas, no Carnaval só querem saber de barulheira e cerveja, no dia nacional do futebol... alguém realmente da importância para o 19 de julho?! Dentre outros feriados, a Páscoa é quando mais é possível descansar e ter um momento de carinho entre os seus).

O maior problema da Páscoa, no geral, é a ressaca traseira.