sábado, 26 de setembro de 2009

Não deveria ser dito em público


Existem pessoas que gostam de falar alguma coisa completamente sem sentido e esperar os outros pergunterem:"como assim?"/"porque?"/"gosta de pão com ovo?"/"não entendi, me explica 'fazfavô'" e elas respondem sem problemas. Mas a real pergunta é...Porque?! O que se ganha ou perde em apenas terminar de falar?!

Não faz muito, conheci uma vilã que tinha um olho tatuado em seu tornozelo, mas preferi apenas seguir com meus costumes diários de cientista e trocávamos informações sobre nossas pesquisas (maléficas ou não) e então ela falou:"escorpianos são curiosos". Aquilo me deixou meio tenso, porque ela falou sem nenhum motivo aparente. Estávamos discutindo as formas de espíritos inferiores e mascarados o porque d'eles por serem, inferiores e cheios de ódio em seu buraco onde deveria ter um coração terem uma maldita máscara! E então ela falou isso. Por longos milésimos de segundo matutei sobre o que o horóscopo tem a ver com a minha questão, até que falei para ela:"Mas eu não sou vegetariano" e ela em contra-resposta disse:"Mas eu sou escorpiana e somos curiosos". Quero agora que vocês façam como eu... larguem o blog por uns segundos, brinquem com seus filhos, beijem suas esposas, vão viver a vida.

Pronto, podem voltar...(acho que fica difícil se não estiver lendo, mas de qualquer forma...) se do nada, eu falasse algo totalmente sem sentido no meio de uma discussão, que certamente tem algo a ver, o problema, é que não entendemos e perguntar é afirmar que você é ignorante (dependendo do local ou da hora, pode ser conveniente) e então, uma pessoa orgulhosa tende a achar uma saída para não mostrar que não entendeu e resolve devolver na mesma moeda - expressão que aqui significa:"apenas repitam da mesma forma que vocês vão se dar bem, e assim que precisarem consertar o chuveiro novamente, você já sabe como fazer".

Na saga passada de minha vida, tinha um certo capitão que resolveu me tirar do óssio e me levou a ajudá-lo em algumas coisas, o problema, é que ele falava as coisas pela metade e eu tinha que perguntar periódicamente:"tá, e então...?" e ele seguia discursando o que não deveria ser dito em público antes do meio dia (sério! Eu ficava com fome!).

Certa vez, tentei simplesmente ignorar, como se o assunto realmente tivesse acabado e me vi vitorioso quando ele disse:"Quer saber o porque?" e mesmo respondendo não (contra a vontade de minha curiosidade em seguir o assunto) ele veio me falar (também pode ser que eles pensem que na verdade você esteja brabo, mas sinceramente é tudo uma experiência que não se deve revelar).

Então entendam, é impossível vocês dialogarem com essas pessoas, pois vai ser como um fuca velho! Anda por uns momentos, tranca, param, volta a andar e tem buzina. Única forma de parar é elas entenderem isso, sendo por bem ou por mal (tentem não ser indelicados, isso acaba com a reputação de um cientista, mas caso vocês sejam vilões que procuram informações, esqueçam, por favor, que leram tudo isso e podem ser indelicados).

Viver de uma forma


Regras criadas por cada um podem não chegar a ser compreendidas, a menos, Tim (possível referência a empresa telefônica, mas o certo seria "Claro"), que te perguntem porque você resolveu andar para trás e descer escadas ao mesmo tempo.

Caso você conheça alguém, e essa pessoa tem uma peculiaridade muito esquisita, mas você prefere aceitar falar nada, a pessoa pode chegar a se sentir meio repreendida por você "não notar" e falar para você:"Liga não, é que eu sou louco". Isso é simplesmente idiota ao meu ver! E isso não é uma regra imposta por mim mesmo que devo cuidar para não quebrá-la por motivo algum, apenas é sem sentido você falar isso para uma pessoa e fica de uma forma que não tem como seguir o papo, o que a pessoa vai falar em seguida? "Gosta de pão com ovo?".

Fazer essas coisa são coisas do nosso dia-a-dia e pode ser chamado de "Estilo de vida", que é uma coisa totalmente diferente. Podemos ter um estilo de viver de uma forma, desde que não estrague as regras que criamos.

Não necessariamente somos nós que as fazemos, e sim, que vimos nossos pais ou alguém que gostamos fazer, e inconscientemente você acaba por formulá-la e fazer também, caso não o faça, irá se sentir como se faltasse algo (o estranho é que sempre me sinto assim quando chego no mercado).

Sem porques do criar regras no dia-a-dia, apenas nos faz ter uma forma de fazer as coisas que os outros não fazem, ou alguma coisa que não tem sentido de fazer, mas você faz apenas...por sei lá...já disse que não existem motivos...

O ser humano


Admirar alguém é uma coisa que se pode fazer reservadamente ou que pode espalhar aos quatro ventos - expressão que aqui quer dizer:"pensem naqueles gays que (sabendo ou não de longe) que é ou não, se apresenta e diz que é...a pergunta fica, porque? E se você pergunta o motivo de tal ato, ele diz que é preconceito e briga com você" - e chegar a ser tão chato a se tornar um paga-pau daquela pessoa/personagem/marca de sorvete a ponto das pessoas não te aguentarem mais e ver que você é, sim, uma pessoa limitada.

Não consigo admirar uma pessoa se quer, apenas consigo admirá-la por seus atos ou obras, como por exemplo, não consigo ser fã de Matt Reeves, mas consigo ser fã do monstro Cloverfield (apesar desse ser o nome que os militares deram como nas operações brasileiras que colocam nomes sem sentido como "prato") por mostrar no filme o que já vimos em vários livros de ciência. O ser humano simplesmente não tem garras ou pelos grossos, e a única forma de se defender é usando a inteligência, o que muda para cada ser humano a capacidade de raciocinar de uma forma (quantas vezes você já se viu na razão, deu dicas e a pessoa que você quer que te compreenda simplesmente persiste no erro até que tudo dê errado e assim ter de fazer da sua forma).

Hoje em dia é normal ter vários tipos de fãs como também vários tipos de tribos (esqueçam os aborígenes, eu falo de estilo) e pessoas, alguns, chegam até a procurar saber o nome dos integrantes da banda, o que fazem quando não tocam, como fazem, onde já participaram...enfim, para mim isso é muito, apesar de ser também fã de uma banda, prefiro apenas apreciar suas músicas. Procurar mais sobre a mesma coisa pode fazer você enjoar.

Fãs obsecivos por aquilo que gostam podem também chegar a rasgar a roupa da pessoa querida e vender na internet por preços absurdos, ou passar um mês inteiro contando para as pessoas que ficam perto para entenderem que além de você ser psicótico, é também totalmente obsecivo e possivelmente mimado (e também que ninguém quer comprar uma parte rasgada...ok, querem sim, sempre tem alguém pior...).

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Máquinas e outras composições


Você se acorda super disposto a fazer alguma coisa e acaba por, quando iniciá-la, ter que desistir, pois simplesmente não lembra o que iria fazer no momento em que sentou ou colocou seus tênis aerodinâmicos próprios para correr (então porque eles tem aquele formato?).

Digamos assim, você está trabalhando em seu laboratório, fazendo suas experiências adquiridas com a experiência do tempo e introduzindo-as no corpo de alguma coisa orgânica ou inorgânica a fim de estudá-las e do nada, lhe vem a mente um artigo que deve ser mandado as pressas ao quartel general do comandante. Liga o computador, senta e esquece o que iria fazer, então fica jogando alguma coisa estúpida e sem sentido apenas para passar o tempo e aquilo o intertém a ponto de não lembrar mais, ou esquecer de terminar seus experimentos, deixando uma pequena criatura no meio de máquinas e outras composições agonizando.

Esquecer não quer dizer apenas com o fazer, mas também no falar. Um dia você resolve visitar uma pessoa que a muito não via e então começa uma longa conversa sobre reatores atômicos e usinas de plástico onde ambas trabalham para construir sacolas de lixo que mais cedo ou mais tarde retornam ou é achada flutuando (com um corpo dentro, nem que seja a cabeça) em algum riacho por aí (conspiração?) e do nada, você esquece o que iria falar, fazendo que você tenha que esperar sua tenente a responder por você seus pensamentos, mesmo que seja de forma errônea, mas pelo menos grande não teve que admitir que esqueceu o que recém falava.

O Alzheimer é um dos grandes causadores de esquecimento, fazendo você não só esquecer o que comeu ontem, mas permanentemente quem são as pessoas a sua volta, mesmo que seja sua mãe! (considero uma doença um tanto triste)

Normalmente para poder se lembrar, algumas pessoas (como um lindo cientista) prefere silenciar tudo e colocar um pouco mais de concentração em seus atos ou revê-los, possivelmente tentando achar o que o fez iniciar ou então parar por alguns segundos e refletir sobre qual era a continuação.

Pensem bem...é possível esquecer o inesquecível, nem que ele seja mandado para depois durante seus pensamentos? Algumas pessoas para não esquecer, amarram lacinhos no dedo, mas uma vez tentei e meu dedo ficou roxo...nunca mais...

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Shino

Nome: Leeander
Idade: 21
Gosta de: Sexo, censura e intermediários
Aparência física: Alto e robusto (maldito quartel)
Mentalidade: é uma criança...
Gosto Musical: música em geral
Conhecido pelos amigos ultimamente: Shino
Outros nomes associados: Mr. Daddy D, Nego Albino e Truta
Estado civil: Namorando
Afiliação atual: Protologista
Mania: Viver a base de animes
Descrição: Uma coisa é certa, foi conhecido em anime para ter um nome desses, mas aposto como vocês nem pensaram nisso. HÁ!
Não lembro como foi no começo, mas uma coisa é certa, a gente se tornou amigos mais para frente a ponto de eu ir quase todos os finais de semana ir para casa dele ou então dar aquela matadinha básica de aula - expressão sem referência a professores que caem e morrem na escada exatamente no dia da prova que significa:"não ir a aula para ficar de bobeira ou dormindo".
Fez cosplay de Shino pequeno e grande, mas sempre estamos arranjando mais e mais para fazer da qual nenhum dos dois tem dinheiro para pagar, mas é legal discutir futuros cosplays.
Depois de um tempo, parei de ir lá, também não lembro se aconteceu alguma coisa, mas sei que não briguei, pois se não a coisa estava tão tensa (Zangetsu) a ponto de ele não ter uma ficha aqui.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Iritakuo


Não gosto de fazer isso mas...a pedido do público alvo que lê essas bobagens nem um pouco diária que encanta nos recantos do canto mais sombrio e solitário de uma página internacionalmente nacional (por causa dos leitores) chamada "Vegetação Mayurianas". O assunto pedido enfim foram os sonhos repetidos e que isso não se repita, não sou o cachorrinho - expressão que aqui quer dizer:"cara, me faz uma torrada e depois mastiga para mim?" - de ninguém, o que me dá certas forças sobrenaturais imaculadas, ainda mais por ser o irmão do Deus dos Cachorros.

Tudo começou numa manhã florida pois manhãs são apenas momentos de tempo onde começa o dia, portanto, diferente das baleias, galinhas, seres humanos e a Dona Florinda, não pode ser florida. Estava recém saindo de uma noitada (pode ser lido também como "passar a noite acordado jogando ou no msn) e fui me deitar.

A muito tempo atrás (antes que possa realmente contar tal história) tive um sonho onde eu tinha que subir um morro não sei o porque e lá no topo tinha uma espécie de vila onde viviam pessoas, cachorros, galinhas e Donas Florindas, diferentes das baleias. Vivi (Nefertari Vivi, possível referência a One Piece) altas aventuras por lá e me encontro na frente de uma casa grande, estilo uma mansão e lá dentro tem uma mulher que parecia a Rita Lee (ou seria J.K. Rowling? Tanto faz, são iguais) diz que tinha gente atrás de mim e ela iria me ajudar. E então acordo sem saber de mais nada.

Aquilo foi frustrante, mas nada mais frustrante do que "resonhar" com alguma coisa, tendo os mesmos cenários e personagens mas com uma história diferente que faz com que blogueiros frustrados tenham a audácia de vir escrever e relatar as coisas do submundo trevoroso de sua mente.

Começando então a real história fictícia, eu estava novamente no começo daquele morro e então resolvi subir (só que dessa vez sem pressa pois não tinha ninguém me perseguindo como no sonho anterior).

Na subida, conheci uma garota com patinhas de gato e cabelo curto, e como qualquer sonho masculino, ela era muito linda. Veio me falar que eu não deveria entrar novamente na mansão, mas apesar de meus questionamentos filosóficos como por exemplo:"hã?" ela não me respondeu e seguiu tentando evitar minha subida em direção daquele local.

Chegando lá, entro no pátio e vejo o tal castelo/mansão/maloca/casa/aposento e a mulher na frente olhando para mim e como qualquer pessoa ingênua em seu próprio sonho vai na direção dela, onde todos sabem que lá vai ter uma cilada, fui mais inteligente, simplesmente fui na direção dela.

A garota surgiu do nada e resolveu lutar comigo. Ela era muito ágil e forte apesar de seu jeito lolicon (depois perguntem ao Pai Google para entender que Lolicons são garotas pequenas com roupas normalmente fetichistas) de ser.

Impossível ela não ser uma ninja! Pois eu com meus poderes imponentes componentes de minha composição de massa encefálica cinzenta que aquilo, apesar de todos pensarem e criarem altas teorias, é um músculo que fornece eletricidade ao corpo. Venci ela por ser o personagem principal (mas não apanhei até a morte) e então ela puxou uma mochila do mundo imaginário da capacidade ilimitada e rica (é um cenário para cada sonho, então meu cérebro tem muito dinheiro, porém ultimamente anda meio sem então está apenas repetindo tudo e colocando um roteiro diferente. As pessoas talvez não gostem das peças por ele apresentadas) e saiu.

Do lado de fora da mansão tinha um cachorro com seus quase 3 metros (mas com corpo humanóide) e dentro, um panda e a mulher sentada.

Perguntei qual o sentido daquilo tudo e ela me respondeu que eu deveria ser o gerente, simplesmente ignorando totalmente o que eu perguntava e como um cientista obediente, aceitei ser o gerente. Nesse momento o cachorro bate em mim e me viro, ele queria que eu desse uma provação de minha força para ele.

Muito anime anda sendo visto para essas coisas acontecerem, ele puxou duas garrafas do que ele estava bebendo e veio para cima de mim, que com grande habilidade ninjística, desviei e todos os golpes que eu dava nele não surtiam efeito.

Pasmo por não fazer nada, surgiu uma força interior que fez eu segurar as garrafas, girá-las e acertá-lo com força o suficiente para que saísse de perto de mim e provando assim minha força.

Agora o panda se levantava e vinha em minha direção e com as duas garrafas, bato na cabeça dele até ele se sentar novamente e puxar alguns bambus para comer.

Me deixando para cuidar de tudo ela apenas diz para que eu devesse cuidar dos hóspedes. Estava ansioso e não queria ter magoado aquela garota. Vendo isso em meus olhos, a mulher escritora de livros e músicas me permite ir buscá-la.

Já era tarde e então coloquei uma pantufa e patinhas de gato também e sai para procurá-la. Subi no monte mais um pouco e cheguei, digamos, no "centro" e lá tinha muitas pessoas dançando e cantando como se fosse um festival.

Não achei a menina e me desorientei e acabei totalmente perdido no meio daquelas pessoas que cantavam "OOOOOOOOOOH IRITAKUOOO IRITAKUOO".

Acordo cantando a tal música e resolvo escrever o "iritakuo" numa folha e ligo o computador. Pergunto ao Grande Pai e ele, muito sábio, me responde em 0,07 segundos dizendo que não existe aquela palavra.

Mas apenas para finalizar, quero deixar bem claro - expressão que aqui quer dizer:"entendeu tudo direitinho ou quer que eu desenhe?" - eu já repeti sonhos diversas vezes e esse foi o que marcou um amigo que me pediu para postar. Talvez algum dia eu post o outro que é mais assustador mas vocês não se assustarão, tem que sentir na pele o medo daquilo que ocorreu.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Livro Dezoito - Livro 18


Perdoem toda depressão lida por seus olhos ou relatadas por minha boca (o que duvidei muito mesmo) e assim começa o Livro 18, com total baixo astral. Mas pretendo melhorar. Não irei parar de escrever para vocês, apesar de passar dias sem ter postado coisas que possivelmente não iria importar nada em suas vidas e como já havida dito no início do blog:"é melhor que vocês parem de ler isso e procurem algo mais interessante para fazer, a menos que gostem de histórias tristes que envolvam vilões horríves, órfãos bonitos e esperto e um incêndio inexplicado".

Mas apesar de tudo, quero comunicá-los de uma tremenda desventura em séries...um novo blog foi construído.

O tema daquele é apenas aleatoriedades como esse aqui, sem pegar as partes de diários e sim mais coisas que já passaram (relembrando que tudo já relatado já ocorreu pois o agora sou eu escrevendo, mas vocês entenderam) como histórias de um tempo atrás e altas confusões.

Contribuindo com ele está Chiisai e Dondochakka que me ajudarão a escrever com suas próprias histórias e foi recrutada para o grupo nossa querida Hulk.

Divirtam-se: www.muita-gordice.blogspot.com

Regras e truques


A teoria do caos diz simplesmente que a desordem coexiste com a ordem, assim como a ordem é incerta.

Um bom exemplo que não pode ser calculado e estudado matemáticamente (caso ninguém saiba, esses cálculos rejem o universo e caso algo saia do controle e não dê certo, é porque sofreu alguma interferência, que também pode ser calculada, ou porque não existe) é o fato da gravidade e dois corpos. Experimente pegar duas bolinhas, jogue-as no chão e veja onde elas pararam e marque o lugar. Depois, pegue-as novamente e repita o processo. Elas não cairão no mesmo lugar, mesmo que você tente ajeitar uma posição certa para que ambas repitam.

O imprevisível faz parte do caos, e mesmo as coisas mais certas tem um caos escondido, como por exemplo, você não sabe quando sua televisão irá estragar e ter que usá-la como um banco para jogar truco com algum desconhecido da rua que resolveu fazer uma aposta mesmo sem saber quais as regras e truques do jogo.

Talvez o tempo seja a coisa mais caótica, pois ele comanda ele mesmo e várias pessoas tem horários errados, mesmo que morem na mesma cidade. O tempo é algo criado por humanos, pois não existe tal coisa como hora, é apenas uma forma que achamos para poder ajeitar reuniões. Mas o apesar de tudo, ele existe! Você envelhece, emagrece, engorda, pula, faz tudo graças ao seu condicionamente fisíco e o tempo exercido em cada um (no caso de pular, talvez a teoria do caos faça com que você não pule e o tempo certo de seu pulo seja prolongado, diminuído ou parado).

Vem e fala para você


Não sei vocês, mas eu tenho um certo trauma de hospitais. Simplesmente não consigo ficar dentro de um que meu coração já começa a pulsar mais forte de nervosismo e as vezes chego a ficar enjoado.

Salas de cirurgias, pessoas em um estado vegetativo, outras a beira da morte com canos enfiados na garganta conectados ao pulmão ou totalmente deformadas por cicatrizes profundas e cirurgias sempre são coisas passando pela minhas cabeça.

Talvez esse medo possa ter começado como um pequeno trauma estilo bola de neve - metáfora que significa:"ao decorrer uma colina vai tomando proporções maiores" - de quando somos crianças e temos que fazer a vacina e enquanto estamos na fila, ouvimos outras crianças chorando e gritando ou de quando estamos na sala de aula conversando e um de seus colegas vem e fala para você que a agulha é enorme e dói horrores, fazendo você temer tudo (ainda mais aqueles desenhos onde mostram que o personagem tem medo de vacina, fazendo com que a criança imite e tenha medo também).

Ou pode ser também por causa de filmes e seriados que mostram os hospitais com pessoas doentes e muitas formas de se amputar/fazer cirurgias e você fica com aquele medo de que um dia isso ocorra e só piora quando você está presente no local.

O mais sem sentido, é que aquele deveria ser um local onde deveria passar uma boa impressão, pois as pessoas vão para lá para se curar e serem tratadas.

Fui dormir


Estava demorando a aparecer e finalmente irá ser presente neste blog, que apesar de ter dito que não iria acontecer (tentar evitar) o inevitável ocorreu, esse será a primeira postagem emuxinha. Vai ser tão emo que até vai ter aquelas frasesinhas melancóliscas.

Já irei avisar, não comentem, quero pelo menos manter o meu orgulho intacto e não preciso de comentários a respeito disso. Também seria aproveitável se vocês não o lessem, já que não tem nenhum fundo de interesse e irei postar apenas para que possa desabafar (porque não com desconhecidos da internet?) e que meu inconsciente sinta que pelo menos contei para alguém pois por curiosidade/perfeccionismo em ler tudo/descuido irão ler.

Prefiro também que não xinguem ninguém. Já vi casos de pessoas desabafando e várias xingando um ou outro. Estou apenas me expondo, então se for xingar alguém, me mandem e-mails.

Hoje a tarde, me acordei e fui para o computador. Este não ligou e então fiz várias formas de ligá-lo e não ligou novamente, me causando uma certa frustração, então pensei em levá-lo para o conserto amanhã e ir ler e depois dormir a tarde inteira.

Peguei um livro que tinha deixado muito tempo de lado e me deitei e fiquei lendo. Li um capítulo e fui dormir.

Tive um sonho que assim que acabou, fiquei simplesmente frustrado e com dores pelo peito, me levantei e tentei ligar novamente o PC para poder desabafar minha dor em algum lugar, mas não ligou e então fui tomar um banho para ver se me acalmava, até cheguei a ligar para um amigo para ver se poderia dormir na casa dele para poder ter um pouco de atenção que não seja da mãe. Rejeitado.

Tentei mais uma vez ligar o computador e usei uma técnica diferente e reconfigurei as BIOS mais uma vez e ele ligou e por isso estou aqui lhes escrevendo.

Perdi alguém importante recentemente e no momento, muitas coisas passaram pela minha cabeça enquanto nada podia falar, apenas sorrir. O papo parecia normal, mas eu estava me martirizando por dentro para não ser um daqueles ex chatos. Ela me perguntou que ônibus eu pegaria para quebrar o clima e falando normalmente eu citei meus planos, mas num momento, eu senti que minha voz iria mudar e eu iria chorar, então preferi gaguejar e me fazer como se tivesse esquecido o nome do meu meio de transporte.

Não queria chorar porque tinha medo de que ela se sentisse mal e começasse a me acompanhar. Não queria vê-la naquele estado, portanto, me fiz de forte.

Voltei normalmente para casa e alguns dias já se passaram e simplesmente continuo com essa dor de perda. Simplesmente perdi os meus objetivos pois como todos sabem, passo quase toda minha vida no meu laboratório sem fazer nada.

Apesar de xingar aqueles que sentem ciúmes por não se garantirem, eu sentia ciúmes. Me sentia mal por ela passar mais tempo com os colegas longe de mim e também por aqueles terem uma renda financeira superior a minha (talvez por isso não gostasse muito de sair para jantar com ela, pois sempre pagavam para mim enquanto nunca podia ajudar em nada).

Caso estejam se perguntando o que ocorreu no sonho para chegar num ponto a fazer uma bobagem desse tamanho (da qual certamente irei atolar de posts após apenas para não ficar "visível") foi o seguinte...

Estava em casa e ela viria me visitar para jantar comigo e minha mãe. Acho que não teve tal ato da refeição noturna, só lembro de estar saindo da mesa e conversando até que, meio sem jeito, ela pergunta se poderia tomar um banho e eu respondo a mesma coisa que sempre respondia:"claro, nem precisa pedir, a casa é sua." e ela se foi para o banheiro.

Esperava jogando video game no meu quarto e a noite caia, a minha porta estava fechada e ela sai do banheiro e vendo de relance, ela estava de pijama invés de roupas para voltar para sua casa, dando a indireta de que iria ficar.

Fui no quarto de minha mãe (onde ela foi) e ela pediu um abraço e ficamos sentados no chão abraçados.

Acordei e me senti totalmente deprimido. A dor foi tamanha que não pude aguentar e tive que relatar aqui.

Talves realmente tivessemos problemas a serem resolvidos (nada muito grande), eu me esforçava para que a gente continuasse a se dar bem e seria, digamos, a última opção terminar, mas apesar de estar em meus planos como uma "cartada final", eu preferia continuar tentando que a gente voltasse a se dar bem.

Muito provável que vivo no passado, mas tudo que queria era que não chegasse a tal ponto, de terminar e a dor ser tamanha a ponto de me expor para pessoas que não conheço pela internet. Apenas contar para minha mãe que irá me abraçar e dizer que está tudo bem e é melhor seguir em frente não me ajuda.

Talvez seja cedo para pensar que ela vai querer voltar, mas sinceramente, eu gostaria muito. Não sei o que poderia fazer para que não voltasse a termos aqueles mesmos conflitos, mas pelo menos farias as coisas diferentes, pois a dor da perda é uma coisa terrível e nossos problemas não eram tão grandes e ponto de nos separarmos e não querermos mais nos ver pelo resto da vida.

Enfim, quero pedir desculpas para todos aqueles que por alguma incubência do destino fez vocês lerem tudo isso apesar de meus avisos e só quero deixar registrado, que isso foi apenas feito para poder me sentir melhor, sem real proposito de contribuição para o blog.

"Sempre sonhei em ser um cavaleiro que ia para aventuras para que sua princesa não tivesse que aguentar os problemas do mundo...a muito já passei da idade de pensar nisso..."
Hirono Hiro

Mas o que é um cavaleiro sem uma princesa se não apenas um aldeão armado?

domingo, 13 de setembro de 2009

Não importa o motivo


A razão de um combate podem ser muitos. Ódio, amor, dinheiro, vingança, emisse, guerra, batalhas pokémon para ver se aquelas tais armas biológicas realmente funcionam para os japoneses poderem liberar pelo mundo com uma força de combate indestrutível com mais seus soldados humanos (da qual a maior parte são adolescentes), disputas, duelos (não de cartas) programados ou mesmo aquelas coisinhas corriqueiras do dia-a-dia.

Não importando o motivo, a realidade é simples, não se deve bobiar durante um e ter uma mente de um estrategista por perto é muito bom.

Alguns se dizem estrategistas, mas só sabem a velha e básica "correr e atacar descontroladamente". Eu não sei se sou um bom, mas sempre tento usar o cenário como arma, e isso aprendi vendo Batman! Mas ajuda muito usar o cenário a seu favor, já que muitos só sabem balançar e disparar seus golpes mais fortes, eu prefiro confundi-los e usar alguma coisa que só pode ser feita naquele local em conjunto com as minhas habilidades de combate.

Outra coisa que quase ninguém presta atenção. Caso sua arma (branca aqui) esteja presa no meio de algo e seu inimigo está atrás de você, esqueça sua arma! Ataque-o com chutes ou então fuja e consiga um pedaço de pau/graveto/barra de ferro/minigun/colher. Ficar e tentar puxar na base da força bruta só abrirá tempo de seu inimigo se levantar e te atacar.

Enfim, poucos sabem como realmente lutar de forma adequada (técnica e estratégia sempre ajudam, e as vezes se você tiver em excesso numa, a outra será sua fraqueza) e mostram dificuldade e reclamam de outros que tentam ajudar ou simplesmente dizem o que ocorreu durante seu confronto numa sala de RPG onde tem uma garota sendo crucificada...essas coisas do dia-a-dia...

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Gabii


Nome: Gabriela
Idade: 17
Gosta de: Pilhar - expressão que aqui quer dizer:"motivar os outros a fazerem algo"
Aparência física: Um rosto delicado e longos cabelos pixaim.
Mentalidade: ???
Gosto Musical: J-rock
Conhecido pelos amigos ultimamente: Gabii
Outros nomes associados: Jéssica, Mata Atlântica e Mato Grosso do Sul
Estado civil: Namorando
Afiliação atual: Igreja do Nosso Senhor
Mania: Tudo leva ao sexo e nhá.
Descrição: Sem muito o que falar dela, simplesmente que é a prima bastarda da W e nos conhecemos num evento que não rendeu em nada, apenas em sacos de arroz e um cosplay mal feito.
Das vezes que fui ver o povo de Gravataí, ela estava junto para me receber com meus amados amigos e simplesmente ainda não consegui entender sua mentalidade ou as coisas que gosta ou desgosta.

Ray


Nome: Rayanne
Idade: 16
Gosta de: Aleatoriedades sem sentido provocantes no mau sentido não sexual
Aparência física: Perdoem a palavras mas...TEM UM PUTO D'UM BIGODE MUITO PARECIDO COM UMA TATURANA DE 2M!!!
Mentalidade: sei lá -q
Gosto Musical: J-music e músicas de elevador
Conhecido pelos amigos ultimamente: Mr. Mustache
Outros nomes associados: Bigode, Olívio Dutra, Ray, Pelé, Sr. Bigodes, Mexicano, MC Big Odeh, Ratinho, Bigoduda, Duda, Roy Mustachang, Bi-God, Vassourinha, Espanador de Nariz e B1G0D3'
Estado civil: Solteira
Afiliação atual: Terra das Barbies
Mania: Gostou de algo, mudou de estilo
Descrição: Tudo começou quando papai e mamãe se amavam tanto a ponto de fazerem choquizinho. O papai colocou seu cabo conector na tomada da mamãe e no meio do choque, uma semente foi plantada dentro da mamãe, e depois de longos e árduos 11 meses, nasceu a Ray.
Sua mãe foi embora cavalgando num lindo corcel com um bêbado de um parque de minha cidade e assim, ficou apenas nós três. Eu, Ray e meu querido e ajudante irmão, Kotaro.
Certo dia, eu estava lá, cuidando de minha filha e do nada, meu irmão resolveu ir coçar sua genitália por perto, e por desgosto, resolvi ir fazer um suco de laranja para minha querida filha que começa a tussir (talvez por algumas secreções que voavam e infestavam o ar) e assim começou o pior dia para ela.
No momento em que descasquei as laranjas (trabalha muito difícil para um homem), coloquei-as no liquidificador e sem quere o liguei, amputando em seguida meus dois braços que depositavam aquela fruta lá.
Meu irmão muito preocupado com sua moradia naquela casa, digo, comigo, me levou as pressas ao hospital junto de minha filha e lá ficamos até costurarem os braços novamente. Minha filha estava na sala de espera.
Assim que sai, fui pegá-la e a levei para casa, mas um terrível engano ocorreu que só depois de anos, reencontrando-a no msn via meu irmão que fui me ligar. Naquele dia, eu tinha pêgo um saco de pão que estava do lado dela e tinha mais ou menos seu tamanho (um bebê pode até ser menor) e depois de semanas, a fome bateu e fiz sanduíches com minha "filha".
Seu paradeiro foi desconhecido por mim, que movi montanhas (mentiiiiiiira) atrás dela e hoje, após reencontrada, creio que ela vive bem sem os pais.

Um palhaço, um urso, um macaco e o Godzilla


O motivo que me levou a criar esse post é simplesmente que hoje passei na frente de um circo enquanto voltava para meu laboratório. Sim, um circo. Español com letreiros em português ainda por cima.

Numa placa, aparecia um palhaço, um urso, um macaco e o Godzilla, mas ignorei o fato de um lagarto japônes estar no meio de criaturas que provavelmente vieram de uma Espanha muito distante onde falam português. Aquilo me levou a pensar em uma coisa...

Já pensaram que órgãos são criados a defesa dos animais (como Obama - que significa "Instituto Brasileiro do Meio Ambiente" e uma velha doente que dá comida para os gatos aqui perto) e passam muito tempo em locais como esses circos para ver se não estão sobrecarregando os pobre animaizinhos e vendo se sua comida é limpa e saudável, enquanto, os trabalhadores, pessoas sujas e com pouco dinheiro que conseguem um pouco de alimento não oferecível (perecível) durante seus espetáculos que custam cinco reais (só para fazer caridade) e um kilo do alimenta já citado acima, sendo que 60% das pessoas dão um saco de arroz de 500 gramas.

Talvez seja esse o motivo de palhaços darem tanto medo e levar crianças pequenas para verem aberrações é algo simplesmente desaprovado por psicólogos, pois elas podem se sentir com medo e desenvolver algum trauma enquanto aquelas pessoas ficam magoadas por assustar/fazer rir por causa de suas aparência bizarras.

Macacos e peixes num áquario sinceramente não me deixam na espectativa para que eu chegue a ir num circo e fique simplesmente atordoado de tanta emoção por ver um ser humano (diferente da galinha, tem um cérebro altamente desenvolvido, assim como os extraterrestres) brincando com eles com bastões e depois dando comida para ele em troca. Se for por isso, eu brinco com um cachorro!

Em outras palavras, não sou a favor de ir em um circo, ainda mais naqueles em que tem um mágico/ilusionista. Eles puxam criaturas de outra dimensão de suas cartolas ou de um lenço! Queria que um dia me chamassem para o palco, juro que alguma coisa que eu fizesse ia fazer perder totalmente a graça.